29.3.15

A Utopia Mamônica

Muitas vezes eu me vejo recitando algumas músicas antigas, de 1995, e mais precisamente dos Mamonas Assassinas. Com um sucesso retumbante, os cinco rapazes do Cecap de Guarulhos encantaram toda uma nação, fazendo com que fosse impossível esquecê-los.

Chapolin e Mamonas: perfeita combinação.
Assim, fiz uma matéria sobre a banda e para fãs, que assim como eu, ainda sentem muitas saudades deles. E, por sinal, o post está no meu outro blog, mas como aqui anda "parado", acho que não tem problema clicar para abrir uma outra página, certo?
Olha só o gostinho da Mamona aqui:




"Mamona.

Segundo o dicionário Michaelis, a palavra deriva do substantivo mamona + eiro: um arbusto ruderal da família das Euforbiáceas, sendo a mamona a sua semente. Essas sementes, ademais, são tóxicas.
Podemos, então, fazer um paralelo com a semente, como um veneno que preenche e subitamente mata, e o sucesso meteórico da banda Mamonas Assassinas.
Juntos desde 1989, Sérgio Reoli e seu irmão Samuel e Bento Hinoto, formaram a banda Utopia, que já começando pelo espírito da irreverência de um futuro Mamonas, não possuíam um vocalista. A adição somente ocorreu em um dos shows da quermesse no Cecap; bairro de Garulhos-SP, local onde os integrantes moravam; quando começaram a tocar Sweet Child O' Mine dos Guns N' Roses e pediram que alguém com coragem da plateia fizesse o vocal. O destemido foi Alecsander Alves, o popular Dinho. Com seu jeito irreverente e enrolando a letra, já que mal sabia falar em inglês, ele se uniu em direção à um futuro sucesso ininterrupto de mais de sete meses. Júlio Rasec, primeiro roadie e depois tecladista da banda Utopia, pré Mamonas, se uniu ao grupo a pedido do Dinho."
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